A elasticidade na nuvem é uma das melhores soluções para a dificuldade de adaptação, previsão e flexibilidade da infraestrutura tecnológica das empresas.
Com a acelerada modernização das ferramentas tecnológicas e a mudança no comportamento da sociedade, a flexibilidade e, principalmente, a mobilidade do cloud computing atraíram a atenção dos principais líderes de mercados.
Mas isso não é algo recente, a computação em nuvem faz parte da rotina empresarial há algum tempo. Desde a sua popularização, nos anos 2000, suas funcionalidades trazem inúmeros benefícios para o gerenciamento, armazenamento, produtividade, automação e eficiência dos mais variados modelos de negócios.
E uma das características que torna isso possível é a elasticidade de cloud computing. Vamos entender o que significa exatamente esse termo e quais vantagens ele pode trazer para a sua empresa?
O que é elasticidade na nuvem?
Primeiro precisamos falar brevemente sobre cloud computing, ou computação em nuvem. Trata-se de uma tecnologia, ou modelo de computação, que possibilita a transferência de elementos tecnológicos para a rede.
Na prática, ela permite que inúmeras ferramentas, sistemas, softwares, armazenamento e processamento de dados sejam acessados remotamente, utilizando uma conexão.
Imagine, portanto, uma empresa que possui demandas que variam sazonalmente. Ou seja, em determinado período ela precisa lidar com um fluxo de processamento extremamente alto e nos meses seguintes a demanda cai consideravelmente.
Ela teria duas opções, a primeira é contratar uma estrutura tecnológica que suporte o pico de demanda e nos meses de baixa, ela simplesmente mantém uma estrutura ociosa. Ou tenta negociar a sua estrutura de acordo com a demanda.
Antes do cloud computing, essa escolha resultaria no aluguel da infraestrutura tecnológica, ou compra e venda de elementos de acordo com a variação da demanda. O que, na prática, seria inviável, não é mesmo?
Por isso, muitas empresas optavam pelo aluguel de curto prazo, ou por manter a ociosidade do capital tecnológico. Resultando em altos custos e baixa eficiência, sem contar, claro, a falta de praticidade.
Você talvez já esteja compreendendo o que é elasticidade de cloud computing, certo?
Devido às suas características, a computação em nuvem possibilita o redimensionamento dos recursos de armazenamento e processamento, consonante à demanda das empresas.
Para isso, a contratação na nuvem pode ser personalizada, ou seja, a empresa contrata apenas o que precisa naquele momento. E estamos falando de funcionalidades, espaço, velocidade, robustez etc.
Em alguns casos, as empresas conseguem realizar o redimensionamento instantaneamente, por meio de ferramentas de automação. Dessa forma, a empresa tem a sua estrutura tecnológica adaptada em tempo real, podendo diminuir ou aumentar de forma automatizada.
A elasticidade é, portanto, uma das principais características da computação em nuvem e responsável por democratizar o acesso a tecnologias robustas, seguras e flexíveis.
Para ilustrar a elasticidade de cloud computing, vamos imaginar um e-commerce de roupas. Ele tem uma média semanal de 1.000 acessos, mas, durante a Black Friday, Natal e Dia das Crianças, esse número sobe para 5.000 acessos.
Imagina o quão caro seria, para esse e-commerce, manter uma estrutura compatível com os 5.000 acessos durante o ano, para que, durante os períodos de pico, não houvesse instabilidade.
Oneroso e um gasto nada estratégico, não é mesmo?
Conseguiu identificar como a elasticidade na nuvem atua? Ainda não? Sem problemas, vamos analisar mais alguns pontos do seu funcionamento.
Como a elasticidade na nuvem funciona, na prática?
Na prática, a infraestrutura tecnológica local de uma empresa é fixa. Para aumentar ou diminuir o seu potencial de processamento e/ou armazenamento, a empresa precisa fazer mudanças físicas.
Ou seja, adquirir novas máquinas e ferramentas, ou trocá-las, caso a sua demanda aumente em um determinado período. Esse “upgrade” pode se manter, mas pode retroceder. Gerando, assim, uma dificuldade de estabelecer uma estrutura adequada à realidade atual do negócio.
Com a elasticidade de cloud computing, a estrutura tecnológica, ou parte dela, é transferida para a nuvem. Podendo ser alterada rapidamente com a contratação de planos diferentes, ou a escolha pelo pas as you go, método comum à plataforma de cloud computing.
Como alcançar elasticidade na nuvem?
Essa é uma dúvida muito comum, pois alguns usuários da computação em nuvem desconhecem a elasticidade. Mas, como adiantamos acima, para alcançar a elasticidade na nuvem basta optar por um plano de cloud computing que se adapte à sua demanda.
Com o Google Cloud, por exemplo, a empresa paga conforme o seu consumo e isso só é possível devido à elasticidade na nuvem. Ou seja, para alcançá-la, basta contratar uma plataforma que ofereça a personalização da estrutura tecnológica oferecida.
Vantagens da elasticidade na nuvem
Uma das maiores vantagens da elasticidade na Cloud Computing é proporcionar que empresas de todos os nichos e portes possam ter o redimensionamento rápido e automático dos seus recursos tecnológicos.
A finalidade, claro, é garantir o nível de serviços, a qualidade e a disponibilidade, mesmo com as oscilações da demanda de acesso, uso etc. Dessa forma, a empresa garante maior estabilidade na oferta ao usuário, impedindo a ociosidade ou sobrecarga da infraestrutura tecnológica.
Dessa forma, temos uma série de consequências positivas para as empresas e clientes/usuários. Tais como:
- economia em infraestrutura tecnológica;
- maior previsibilidade na entrega;
- flexibilidade nas operações;
- investimento personalizado;
- maior eficiência e disponibilidade;
- democratização no acesso a tecnologias mais robustas e inovadoras;
- possibilidade de planejamentos mais assertivos e aprimoramentos em áreas de inovação da empresa;
- sustentabilidade, com menos produção de lixos tecnológicos.
Além, claro, de possibilitar a escalabilidade da empresa, com o redimensionamento mais rápido de recursos. E, por falar nisso, escalabilidade e elasticidade são características diferentes?
Qual a diferença entre elasticidade e escalabilidade?
Por fim, é interessante esclarecer a diferença entre dois termos que muitos utilizam como sinônimos: elasticidade e escalabilidade! Eles são nomes diferentes para a mesma característica de cloud computing?
Não, na verdade, são termos que abordam estratégias diferentes dentro de uma mesma empresa. Uma estrutura escalável permite que a empresa aumente a sua oferta, de maneira planejada, normalmente, com um crescimento estável.
A elasticidade atua de maneira pontual, em tempo real, adequando a estrutura tecnológica às variações em um prazo menor, ou até mesmo instantaneamente.
Vamos voltar ao exemplo anterior, do e-commerce. Uma estrutura tecnológica escalável, permite que a empresa planeje aumentar a sua cartela de produtos, por exemplo. Para isso, ela precisa acrescentar pacotes, ferramentas e estruturas no longo prazo.
Já a elasticidade na nuvem, como falamos acima, é responsável pela disponibilidade em período de pico, como a Black Friday, e quedas, como meses de baixo consumo, crises etc.
Ambas características são oferecidas pelo cloud computing. O que permite que as empresas consigam redimensionar rapidamente recursos, com a elasticidade, para menos ou mais. E ainda auxilia a empresa a atender demandas futuras devido à expansão, crescimento etc.
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