Quais as vantagens do reconhecimento facial para fintechs?

reconhecimento facial

Hoje, com a inteligência artificial, a biometria facial é capaz de reconhecer uma infinidade de traços, movimentos e, inclusive, sentimentos. Ou seja, além da IA, pesquisadores e cientistas já estão incluindo a inteligência emocional na tecnologia.

Essa evolução, no quesito identificação facial, já começou e vem demonstrando reiteradamente uma série de benefícios para empresas e usuários. Como o tão popular reconhecimento facial dos smartphones. 

Mas engana-se quem acredita que essa tecnologia se restringe a um facilitador de desbloqueio. Ela é, sem dúvidas, a ponta de um universo que pode trazer mais segurança, eficiência, agilidade e uma nova visão do mundo pelo “olhar” da tecnologia.

Apesar de parecer algo futurista e longe da realidade, a identificação de rostos, objetos, animais, sentimentos e comportamentos já está presente em inúmeras ferramentas. As empresas precisam, portanto, ficar atentas a essa tendência para não perder vantagem competitiva! Principalmente aquelas inseridas no cenário tecnológico, como as fintechs, por exemplo.

Vamos entender como nasceu o reconhecimento facial, aplicações práticas dessa tecnologia e quais as vantagens para o seu negócio?

Reconhecimento facial: como surgiu?

A ideia do reconhecimento facial não é exatamente nova, as primeiras pesquisas e testes ocorreram em 1964, realizados pelo matemático e cientista Woodrow Bledsoe e sua equipe. A ideia era ensinar um computador a reconhecer até 10 faces, analisando a linha do cabelo, olhos e nariz e, então, encontrar pares que se combinavam.

Naquela época, claro, não havia conhecimento tecnológico suficiente para a complexidade demandada. Afinal, o nível de elementos capazes de transformar, camuflar ou alterar as linhas da face são extensos, como luzes, posição, angulação, etc. 

Apesar da capacidade do computador em realizar tarefas complexas, existe a limitação da programação, que hoje pode ser minimizada com o machine learning e a inteligência artificial. 

Com inúmeros testes, adaptações e a inserção de novas tecnologias, o reconhecimento facial foi se aprimorando até a tecnologia que encontramos atualmente nos celulares e ferramentas de biometria facial.

Como o reconhecimento facial funciona?

A tecnologia por trás do reconhecimento facial é bastante complexa. Mas, de maneira simplista, é possível fazer o registro das características faciais de uma pessoa, armazená-las e quando a ferramenta é acessada pela câmera ela realiza um mapeamento e comparações com os registros, por meio de algoritmos.

Possibilitando, assim, o “match” entre os arquivos e a imagem oferecida. Com o surgimento das imagens 3D, esse processo se tornou ainda mais exato, possibilitando trazer a “vivacidade” das feições humanas para o reconhecimento facial.

Como você deve imaginar, essa tecnologia pode ser amplamente utilizada para os mais diversos fins. Como identificação de criminosos, transações financeiras etc. E, claro, pode ser uma ótima ferramenta de segurança para fintechs. Veja abaixo algumas das aplicações possíveis.

Aplicações da biometria facial

  • Controle de acesso

Uma das principais aplicações do reconhecimento facial é o controle de acesso. Com essa tecnologia, a empresa pode autorizar ou bloquear funcionalidades baseada na identificação do usuário. 

Que é exatamente o que a biometria facial dos smartphones faz, não é mesmo?

Uma ótima maneira, portanto, de estabelecer limites para usuários internos e externos. 

  • Transações e pagamento por reconhecimento facial

Hoje, a biometria facial pode funcionar como um “documento de identificação” digital, tal como a própria impressão. Um dos usos mais comuns para fintechs é a liberação de transações e pagamentos por reconhecimento facial.

Por meio de um dispositivo móvel, o usuário faz a sua solicitação, como abertura de conta, pagamentos, transferências e consultas e ao invés de inserir um código, ele apenas olha para a câmera e recebe a liberação. Fácil, rápido e muito mais seguro.

Afinal, uma senha pode ser hackeada ou compartilhada, abrindo margem, portanto, para fraudes e golpes. A identificação facial, no entanto, é única e intransferível. 

Vantagens do reconhecimento facial

As fintechs nasceram como uma alternativa às instituições financeiras engessadas e extremamente burocráticas. Para trazer mais dinamismo e agilidade, as soluções são ofertadas no meio digital.

Mas, naturalmente, para diminuir a burocratização, alguns processos foram simplificados e etapas encurtadas. Isso acaba por gerar um dos maiores desafios para as fintechs: a segurança. 

O reconhecimento facial e biométrico surgiu como uma ótima solução para essas deficiências no universo digital. Com ele é possível monitorar e controlar o acesso para minimizar as chances de fraudes, roubos e invasões. Veja mais:

  • Muito mais eficiência

As fintechs já nasceram com automação, não é mesmo? Mas isso não quer dizer que elas estejam sempre à frente das empresas tradicionais. Afinal, a tecnologia é viva e evolui rapidamente. 

E é preciso acompanhar essas evoluções para garantir os melhores serviços e produtos!

Com o surgimento do machine learning e a inteligência artificial, o reconhecimento facial se tornou muito mais eficiente. Aumentando, assim, a precisão da identificação e o tempo de processamento e diminuindo as falhas. O que, naturalmente, torna todos os processos muito mais eficientes.

  • Melhora na experiência do usuário

A agilidade e facilidade das aplicações do reconhecimento facial também impactam positivamente na experiência do usuário. Afinal, ele não precisa memorizar senhas, ou salvar códigos de segurança, basta olhar para a câmera por alguns segundos e a sua solicitação é aprovada.

  • Segurança

A segurança é, sem dúvidas, uma das principais vantagens do reconhecimento facial. Afinal, ele funciona como uma barreira de segurança que não pode ser compartilhada. Diferente de um código ou uma senha, a identificação fácil é única e intransferível.

Isso aumenta a segurança para o usuário e também para as empresas, que sofrerão menos ataques e incidentes de fraudes. Afinal, as fraudes mais comuns estão relacionadas a roubos de informações e dados de identificação. 

É importante ressaltar, no entanto, que, assim como outras inovações, a segurança está intimamente ligada a bons parceiros tecnológicos e ferramentas que garantam a segurança, tanto de colaboradores, quanto de clientes. 

Por isso, antes de investir em inteligência artificial e reconhecimento facial, a sua empresa precisa garantir a segurança dos processos. E garantir que todos os procedimentos, fornecedores e parceiros tenham políticas fortes de segurança, como criptografia de dados, por exemplo. 

Além, claro, da proteção física dos datacenters e certificações internacionais de segurança de dados, com múltiplas camadas de proteção.

Como o Google Cloud Platform!  Ainda não conhece essa ferramenta?

Como funciona o Google Cloud Platform?

O Google Cloud é uma ferramenta democrática e personalizável. Suas funções, portanto, se adaptam ao objetivo da empresa para utilização da nuvem.

Cada produto tem um objetivo e uma estrutura de manipulação, mas todos são hospedados nos servidores Google que dão suporte para pequenas e grandes empresas.

Para se ter uma ideia, empresas como PayPal, Natura, Hotel Urbano, Magazine Luiza, Mercado Livre, Spotify, entre outras, usam os serviços do Google Cloud Platform.

Então, se a sua empresa deseja criar produtos digitais e ter um espaço seguro para estruturar e manter o produto ativo, pode utilizar o Google Cloud.

O Google Cloud para empresas abre portas para o seu negócio abraçar de vez a computação em nuvem e levar inovação e qualidade para o seu negócio.

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