Plataforma de código fechado: será que ainda é a melhor opção?

limitações da plataforma de código fechado

A plataforma de código fechado tem perdido consideravelmente seu espaço no cenário atual. Afinal, a cultura do open source, de plataformas integráveis e colaborativas, tem se mostrado cada vez mais interessante para os negócios.

Com um alto poder de maleabilidade e personalização, o código aberto já está presente em gigantes do mercado, como Google, Android, Linux e tantas outras.

Essa é uma tendência atual, que segue uma alteração muito natural da sociedade. Com indivíduos cada vez mais engajados na cultura maker e na colaboratividade. Não estamos falando, portanto, de uma inovação superficial.

E isso ocorre, pois, hoje, os ganhos da integração e da participação de vários indivíduos em um único projeto já estão extremamente claros. Em contrapartida, as limitações e deficiências da plataforma de código fechado, tecnologias engessadas e estratégias individualistas também ganharam evidência nos últimos anos. E as vantagens de segurança e suporte já não se comprovam.

Continue a leitura para compreender por que o código fechado e essa cultura engessada perderam espaço e podem estar prejudicando o potencial de crescimento do seu negócio!

Por que as plataformas de código fechado estão perdendo espaço no mercado?

O open source ganhou extrema visibilidade nos últimos anos. Apesar de não ser uma proposta recente, a sua criação ocorreu na década de 90 e é, atualmente, uma forte tendência em diferentes nichos e com os mais diversos objetivos.

A sua base, claro, é relacionada à tecnologia, especificamente à programação, com códigos que podem ser utilizados, alterados e atualizados sem a necessidade de licenças e solicitações.

Para entender por que as plataformas de código fechado devem perder cada vez mais espaço, vamos fazer um paralelo com a teoria econômica de Adam Smith, que fala sobre a Vantagem Absoluta.

A ideia dessa teoria é que os países deveriam focar na produção de itens que possuíssem vantagem absoluta. Ou seja, a sua produção deveria se limitar ao que eles sabiam fazer melhor.

As plataformas de código fechado são desenvolvidas e programadas por uma única empresa, que tem total controle sobre elas. A sua criação, portanto, é baseada nos interesses e especialidades do proprietário. Podemos dizer que há uma especialização, certo?

Já no código aberto é como se diversos produtores colaborassem para criar uma plataforma de “multicultura”, mais abrangente e completa, que atendesse diversas finalidades, necessidades e integrasse com outras ferramentas.

Afinal, com a colaboratividade de diversos programadores, conseguimos unir inúmeros interesses que focam na construção de um código mais flexível, abrangente e democrático. Isso permite que os usuários e programadores consigam aprimorar as funcionalidades unindo especialidades.

No código fechado, as especificidades do fornecedor acabam impossibilitando a inserção de atalhos, camadas extra de segurança, botões, plugins e a integração com outros sistemas e ferramentas.

E isso, claro, limita o desenvolvimento de diversas melhorias e, principalmente, impede a personalização de sistemas, plataformas e ferramentas. O que, hoje, são características contrárias às tendências atuais da cultura maker, colaborativa, ultra personalizada e integrável.

Mas quais as consequências que as limitações da plataforma de código fechado trazem para o seu negócio?

A primeira consequência é a limitação à inovação, que precisa esperar o interesse do proprietário, seu desenvolvimento, testes e posterior implementação no código da plataforma. Isso, claro, leva tempo e depende da decisão do desenvolvedor.

Com as inovações cada vez mais velozes, é preciso contar com parceiros igualmente rápidos para absorver essas tendências. No código aberto, os usuários não precisam esperar por isso, eles podem inserir e complementar o código colaborativamente.

O que, naturalmente, torna o processo muito mais ativo e dinâmico, garantindo que as empresas tenham acesso às tecnologias e ferramentas mais recentes.

Outro ponto que vale a pena citar é a integração, ou a falta da possibilidade de integração da plataforma de código fechado. É muito comum que os proprietários limitem a liberdade de integração com outras ferramentas, plugins e sistemas. Inclusive, algumas plataformas bloqueiam completamente o acesso a essas ferramentas.

Além de impossibilitar a personalização, isso também afeta o desempenho de outras áreas e processos de um negócio. Afinal, a integração é uma arma poderosa para captura e análise em tempo real de dados valiosos.

Uma plataforma de código fechado pode gerar hiatos e quebras na integração, diminuindo o potencial de captura de dados e, consequentemente, a formulação de estratégias eficientes. Assim como tomadas de decisões mais efetivas.

Percebe que as limitações de uma plataforma de código fechado não afetam apenas a área de TI?

“Ah! Mas a plataforma de código fechado é mais segura, pois os hackers não têm acesso ao código-fonte!”

Esse é um argumento muito comum e, inclusive, válido para destacar as vantagens da plataforma de código fechado. Entretanto, na realidade, estamos falando de um ponto que gera muitas controvérsias.

Afinal, apesar do acesso limitado ao código-fonte, as plataformas de código fechado também são muito visadas por hackers, que conseguem localizar brechas e atacar os sistemas mais seguros, como o Windows e o IOS, por exemplo.

Entretanto, no código fechado, as barreiras de segurança são desenvolvidas, atualizadas e aprimoradas pelo próprio proprietário. O ponto positivo e negativo é que apenas uma empresa (ou parceiros) fica responsável por essa segurança. 

Positivo porque há um controle maior, mas negativo, pois, no código aberto, os usuários podem acrescentar barreiras extras de segurança. Ou seja, é possível tornar a plataforma de código aberto cada vez mais segura e protegida de ataques. E isso não é possível na plataforma de código fechado.

Independentemente desse fato, é essencial contar com parceiros e ferramentas de confiança, que tenham o controle sobre acessos maliciosos, no código aberto e, inclusive, na plataforma de código fechado

Existe uma ferramenta que possua um banco de dados de código aberto, mas ofereça segurança e suporte aos usuários?

Sim, muitas empresas estão trabalhando com diferentes sistemas e plataformas de código aberto. Mas, para garantir a usabilidade com segurança, suporte e estabilidade é importante investir em bons parceiros, como o Google Cloud!

Um dos principais objetivos da plataforma Google Cloud é incentivar a colaboratividade da comunidade. E isso é realizado por meio de bancos de dados de código aberto, com o foco total no usuário e na sua necessidade de inovação.

Utilizando como base o sistema livre Linux, os usuários e parceiros podem auxiliar na construção de um banco de dados ultra atualizado.

Sem contar, claro, com a alta compatibilidade com outros sistemas e ferramentas. Possibilitando, assim, muita mais integração, agilidade e acesso às tecnologias mais recentes.

Quais as vantagens do Google Cloud?

O Google oferece um conjunto de funcionalidades que permite ao usuário criar inúmeras soluções baseadas no cloud computing, ou na computação em nuvem. Com a plataforma do Google Cloud, por exemplo, é possível desenvolver servidores para hospedar aplicativos e sites.

Além de criar banco de dados na nuvem, estruturar sistemas de análises de dados, fazer migração para máquinas virtuais, entre outros usos.

São mais de 100 produtos disponíveis, tais como:

  • IA e machine learning;
  • Gerenciamento de APIs;
  • Ferramentas para Desenvolvedores;
  • Nuvem híbrida e várias nuvens;
  • Internet das Coisas (IoT);
  • Ferramentas de gestão;
  • Migração;
  • Operações;
  • Segurança e identidade;
  • Computação sem servidor;
  • Armazenamento na cloud;
  • Entre outros.

A nuvem do Google é uma plataforma de código aberto que, segundo a própria empresa: “possibilita o desenvolvimento de software mais rápido, uma maior facilidade na inovação e um escalonamento mais eficiente, além de reduzir o risco tecnológico.”

Gerando, portanto, uma série de benefícios, que diferem das limitações ocasionadas pela plataforma de código fechado. Como:

  • Flexibilidade – O open source oferece flexibilidade de implantação e de migração, quando necessário, dentro ou fora de plataformas de nuvem pública. Possibilitando muito mais mobilidade, portabilidade e consistência operacional, mesmo utilizando diversas nuvens;
  • Inovação – Com a colaboratividade, o fato de ser código aberto permite a introdução de tecnologias modernas pelos agentes envolvidos. O que, naturalmente, possibilita que a inovação seja implantada muito mais rápido;
  • Segurança – Por fim, um dos benefícios mais importantes quando falamos de código aberto: a segurança. O Google Cloud Platform possui protocolos rígidos de segurança, suporte e monitoramento. Garantindo, assim, a segurança da informação, compatível com a LGPD.

Vale ressaltar que todas as informações armazenadas no Google Cloud são criptografadas, mesmo em repouso, em uso ou em trânsito. E isso sem limitar o poder da inovação, flexibilidade e a integração com outras ferramentas e sistemas.

Saiba mais: 7 vantagens do google cloud platform (gcp) nos negócios.

Implemente o Google Cloud no seu negócio

Agora que você já conhece as limitações da plataforma de código fechado e como o Google Cloud consegue oferecer soluções mais interessantes utilizando o open source, pode planejar a melhor forma de implementar essa tecnologia na sua empresa.

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