Não tem escapatória: saber como fazer a migração de workloads é fundamental para escolher estrategicamente os sistemas de cloud computing. Afinal, o tipo de carga de trabalho afeta diretamente os custos e investimentos requeridos, impactando o orçamento mensal da empresa.
Podemos dizer que “workload” é um conceito utilizado para diversos contextos na tecnologia da informação. Quando se tratam de soluções digitais em nuvem, o termo envolve o grupo de operações computacionais, armazenamento e redes para rodar um sistema, aplicativo ou serviço específico na infraestrutura remota.
A seguir, elaboramos um conteúdo completo sobre o que é workload, os diferentes tipos, o mecanismo de funcionamento e, ainda, as dicas essenciais para uma migração segura. Confira!
O que é workload?
Em cloud computing, “workload” se refere ao conjunto de processos computacionais e tarefas executados nas plataformas remotas contratadas pelas empresas. A tradução do termo pode ser compreendida como “carga de trabalho”, fazendo referência às demandas de infraestrutura em nuvem geradas pelos sistemas e aplicativos usados pelos colaboradores na rotina profissional.
O monitoramento das cargas de trabalho facilita tanto a migração inicial para os servidores remotos quanto a manutenção do uso diário, sem intercorrências técnicas.
A seguir, explicamos mais sobre os principais tipos de workloads.
Tipos de workloads
As workloads podem ser categorizadas pelos tipos de dados, perfil de atividade executada e até mesmo pela periodicidade de carregamento. No entanto, o jeito mais comum de agrupar as cargas de trabalho em nuvem é utilizando o critério de implantação.
Aliás, a passagem dos bancos de dados, serviços e aplicativos utilizados para o ambiente de produção remoto pode ser feita de 3 maneiras mais:
- infraestrutura como serviço (IaaS): servidores, rede, banco de dados e máquinas virtuais são implementados na infraestrutura do provedor de serviços em nuvem, enquanto o cliente assume a responsabilidade total pela configuração, manutenção e gestão desses recursos;
- plataforma como serviço (PaaS): as cargas de trabalho são transferidas e gerenciadas em ambientes de desenvolvimento, sem que o cliente tenha que se preocupar com a configuração dos servidores e a instalação física de softwares;
- desktop como serviço (DaaS): sistema operacional, aplicativos e dados ficam armazenados em servidores remotos do provedor, sendo que os usuários podem acessar e interagir com seus desktops virtuais a partir de qualquer dispositivo conectado à internet;
- software como serviço (SaaS): o banco de informações e os aplicativos remotos são acessados de maneira 100% online, em plataformas externas, por meio de assinaturas mensais.
Cada alternativa tem seus respectivos benefícios, ao passo que a escolha da melhor abordagem depende das necessidades das empresas, bem como do orçamento disponível.
Dentre as opções, destaca-se o ótimo custo-benefício da implementação SaaS do Google Cloud, tendo em vista sua praticidade de contratação e condução das etapas de migração.
Esse é o famoso conjunto de soluções modulares remotas da bigtech. De aplicativos de inteligência artificial a ferramentas complexas de análise de dados, as nuvens abarcam uma ampla gama de possibilidades tecnológicas, com arquitetura flexível e escalonável.
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Como funciona a migração de workloads no Google Cloud?
Em termos gerais, existem importantes etapas na migração do workloads para o ambiente remoto do Cloud, que incluem:
- avaliação inicial das demandas e expectativas do cliente para a elaboração de estratégias de migração de workloads;
- definição da arquitetura da nuvem, levando em conta o mapeamento de serviços e aplicativos, além da quantidade de dados armazenados;
- testes prévios, considerando a necessidade de preparar e configurar adequadamente os ambientes que receberão as cargas de trabalho;
- migração segura, contando com o suporte técnico do Google e de consultorias específicas, como a Safetec;
- testes de validação, como forma de analisar a integridade, o desempenho e a eficiência da migração;
- liberação para o uso coletivo das ferramentas e plataformas concluídas, com treinamentos específicos para os colaboradores da empresa.
Além disso, saiba que o trabalho com cloud computing abrange procedimentos de otimização contínua em prol da excelência operacional. Logo, as equipes de tecnologia da informação devem estar devidamente preparadas para o constante mapeamento e correção de problemas técnicos, solicitando a ajuda de especialistas, caso necessário.
Dica extra! Saiba como fazer a migração para o Google Cloud!
Benefícios da migração de workloads para a nuvem
Os benefícios da migração de workloads para a nuvem são diversos e podem ser decisivos no faturamento e na produtividade das empresas.
Veja alguns exemplos:
- praticidade, uma vez que a migração para ambientes remotos simplifica o fluxo de processos internos, facilitando o gerenciamento burocrático, técnico e operacional;
- escalabilidade e flexibilidade, de modo a ajustar os recursos, coordenada e dinamicamente, para atender à ampliação de demandas;
- segurança de dados, pois os provedores de nuvem são construídos e programados com inúmeras camadas de proteção cibernética contra ataques maliciosos;
- conformidade regulatória, inclusive com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD);
- otimização da rotina dos colaboradores e elevação da produtividade, principalmente ao eliminar atividades manuais e repetitivas;
- fácil adequação para equipes de trabalho 100% remotas ou híbridas (semipresenciais);
- redução de custos com infraestrutura física, como a manutenção de servidores locais e hardwares;
- rapidez nas atualizações, já que os provedores oferecem a possibilidade de adaptações automáticas sem mobilizar as equipes internas de TI;
- adequada gestão de crise, preparando a empresa para enfrentar possíveis imprevistos e emergências.
Como você pode ver, o uso de ambientes digitais na rotina corporativa promove consideráveis impactos positivos, em especial no que se refere à entrega de trabalhos em maior quantidade e melhor qualidade.
Vale pontuar que a migração deve sempre ser realizada por profissionais devidamente qualificados, a fim de promover os benefícios que mencionamos.
Nesse sentido, a Safetec é uma referência de mercado, ao fornecer inúmeros serviços relacionados aos workloads em nuvem.
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Safetec: migração de workloads de forma segura e eficiente
Com a Safetec, funciona assim: nossos clientes contam com o melhor apoio técnico e estratégico para colocar em prática a migração das workloads para a nuvem.
Com base nas necessidades específicas, a Safetec garante o mapeamento da arquitetura, a elaboração de assessments de infraestrutura e as otimizações periódicas de segurança.
Contamos com amplas possibilidades de implementação do Google Cloud, cobrindo demandas de pequenas, médias e grandes empresas, incluindo as multinacionais.
Se você está em dúvidas a respeito sobre qual é a workload ideal para sua empresa, não hesite: seja parceiro da Safetec e impulsione a produtividade da sua empresa!