Uma das maiores preocupações das empresas é garantir a disponibilidade de serviços em TI.
Afinal, esta é uma fraqueza muito comum, que traz inúmeras consequências diretas e indiretas para organizações de todos os nichos e portes. A reincidência e o tempo de indisponibilidade afetam a imagem, eficiência de processos e da operação, podendo, inclusive, acarretar em custos elevados.
Pense rápido: o site de qual empresa você tenta acessar repetidamente, caso ele apresente erros?
Talvez você tenha pensado em algum de redes sociais, do banco, ou até mesmo um app de conversas, mais comuns ao nosso dia a dia. Vai depender da urgência em realizar uma ação online e do quanto você gosta/precisa daquela ferramenta, correto?
Em um cenário de competição cada vez mais acirrada, que as empresas precisam conquistar e manter a atenção dos clientes a todo momento, não faz sentido contar que o seu negócio ocupe esse espaço de alta necessidade ou lealdade, certo?
O ideal é estar disponível sempre que os usuários utilizem canais e ferramentas digitais. E, claro, garantir que os seus colaboradores também terão os acessos necessários de maneira rápida e simples.
A disponibilidade de serviços é fundamental para garantir uma experiência positiva, assim como evitar demoras no atendimento, na solução de problemas e nas respostas às requisições dos usuários.
Neste texto, vamos explicar melhor o que é disponibilidade de serviços em TI e qual a importância dela para o sucesso do seu negócio.
Fique até o final para conferir dicas práticas de como garantir alta disponibilidade com gerenciamento de serviços de TI, ferramentas e estratégias.
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O que é disponibilidade de serviços em TI?
Disponibilidade de serviços em TI é uma métrica extremamente importante que mensura o tempo que aplicações, serviços ou dispositivos estão operacionais. Em termos mais informais, podemos dizer que o oposto, a indisponibilidade, é quando o sistema “trava”
Ou seja, os ativos estão disponíveis quando podemos acessar suas funcionalidades e soluções de maneira satisfatória. Isso vale para usuários externos, que acessam sites, aplicativos, canais digitais e, inclusive, aqueles que contratam serviços de tecnologia.
Mas também utilizamos o termo disponibilidade de serviços em TI internamente. Quando, por exemplo, colaboradores acessam o ERP, banco de dados, servidores e outros.
Estamos falando, portanto, não apenas da entrega final, mas de todas as ferramentas e soluções que envolvem a área tecnológica da empresa.
Resumidamente, a disponibilidade de serviços em TI é o indicador que mensura a oferta de infraestrutura tecnológica adequada e condizente com o nível acordado. Garantindo, assim, uma resposta eficiente, rápida e fluida para as requisições de usuários internos e externos.
Vale ressaltar que os ativos tecnológicos podem ter níveis de disponibilidade diversos. Dependendo, portanto, dos fornecedores contratados, suporte, contratos de níveis de serviços, atualizações, manutenções etc.
Por exemplo, um aplicativo legado, com a devida modernização e suporte, pode ter uma disponibilidade de serviços superior a uma ferramenta extremamente moderna, mas ofertada por um parceiro instável.
Como calcular a disponibilidade de um serviço?
Como mencionado, a disponibilidade de serviços é um indicador. Naturalmente, ele quantifica uma percepção para torná-la palpável e passível de análise, adequação e correção.
Esse cálculo é importante para verificar os níveis de serviços acordados, quando estamos falando de uma terceirização tecnológica. Por exemplo, uma empresa que contrata um IaaS, do Google, precisa ter a métrica para cobrar a entrega oferecida.
Internamente, o cálculo da disponibilidade de serviços em TI é importante para que as empresas compreendam e identifiquem gargalos na sua infraestrutura tecnológica. Se o downtime (tempo parado) é elevado, significa que existem equipamentos legados, desatualizações e ineficiências.
Ou seja, independentemente do contexto, o cálculo da disponibilidade de serviços de TI é importante para nortear a troca de parceiros, fornecedores ou da própria estrutura de tecnologia.
Partindo para a prática, a equação é extremamente simples, confira:
Disponibilidade = (tempo total esperado ou acordado – downtime)/ tempo total esperado/acordado.
Por exemplo, se o tempo total é de 460 horas, o sistema ficou parado durante 10 horas no mês, a disponibilidade é de: 0,9782, ou 97,82%.
Importância da disponibilidade de TI
Nos tópicos anteriores percebemos que a disponibilidade de serviços em TI é um balizador importante para compreender o desempenho da infraestrutura tecnológica da empresa. Seja ela própria ou terceirizada.
Para facilitar a visualização desta questão, vamos citar os impactos que a disponibilidade de TI tem – ou deveria ter – sobre as estratégias corporativas.
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Efeito direto na experiência de usuários internos e externos
A baixa disponibilidade de serviços em TI é um sinal de quebras reiteradas ou durante um longo período no acesso a ferramentas, soluções e funcionalidades. Isso, claro, impacta negativamente na experiência de todos os usuários.
A consequência direta, quando falamos de clientes externos, é a quebra de contratos, mudança para outros fornecedores mais eficientes e perda de confiabilidade. Afinal, em muitos contextos, a indisponibilidade pode ser um reflexo de instabilidades e gargalos de segurança.
Quando esse efeito é sobre a experiência de colaboradores, as consequências podem ser ainda mais escaláveis. Afinal, a falta de acesso aumenta o tempo de resposta às requisições, impactando, assim, outras etapas e setores da empresa.
Além de dificultar a integração com as demais ferramentas e processos.
Esse cenário, ocorrendo repetidas vezes, abre gargalos e gera ineficiências extremamente negativas para a empresa.
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Indicador para a modernização da estrutura de TI
Como já mencionamos anteriormente, a baixa disponibilidade de serviços em TI pode sinalizar que a infraestrutura tecnológica está ineficiente, ultrapassada ou não adequada à realidade atual da empresa. Impedindo, assim, o crescimento e o desenvolvimento total.
Ao realizar o cálculo e identificar os pontos mais severos de interrupções, os gestores podem incluir dados valiosos no planejamento de modernização da estrutura de TI. Aumentando, assim, a eficiência e efetividade deste processo.
Saiba mais: 6 sinais de quando e como modernizar sua empresa.
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Métrica relevante na escolha de parceiros, avaliação de contratos de níveis de serviço e atualização de fornecedores
Por fim, identificar e monitorar a disponibilidade de TI é fundamental para aproveitar essa métrica na escolha de parceiros mais estáveis e eficientes. Se as ferramentas utilizadas não entregam o tempo de serviço acordado, elas precisam ser revistas, correto?
Quanto antes esta questão for identificada, mais rapidamente os gargalos são corrigidos. Seja por meio da modernização da estrutura ou troca de parceiros.
E mais, a disponibilidade deve ser, inclusive, uma métrica analisada antes mesmo de contratar serviços e estruturas de TI.
Dicas para aumentar a disponibilidade de serviços em TI
Como pudemos notar, a disponibilidade de TI é uma questão muito delicada e com impactos severos sobre o desempenho e o potencial da empresa. Para evitar as consequências da indisponibilidade, é preciso consistência, olhar estratégico e muita análise!
Para facilitar este processo, separamos três dicas valiosas de como aumentar a disponibilidade de serviços em TI.
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Gerenciamento de serviços de TI
A primeira dica é relacionada exatamente à consistência que citamos acima. Analisar e estudar o desempenho dos serviços e da estrutura tecnológica da empresa é fundamental para identificar mais rapidamente gargalos de eficiência.
Por isso, é indicado que a empresa implante o gerenciamento de serviços de TI (GSTI). Com ele, a organização consegue utilizar melhor sua estrutura, acessando-a de maneira alinhada com os objetivos e demandas do negócio.
Essa atenção possibilita um amadurecimento tecnológico mais rápido e personalizado.
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Utilize a computação em nuvem do Google Workspace para não sobrecarregar sua estrutura tecnológica
Os motivos mais recorrentes para a baixa disponibilidade de serviços em TI são:
- sobrecarga da estrutura;
- aplicações e soluções legadas e
- gargalos na segurança.
Para saná-los, é preciso contar com “distribuidores” capazes de desafogar os equipamentos e serviços. Uma solução para isso é investir na computação em nuvem, principalmente em uma infraestrutura como serviço (IaaS).
Levando, assim, a carga de trabalho para estruturas mais robustas, sem impactar significativamente o orçamento de TI.
Se a contratação de cloud computing for no modelo pay as you use, ou pague conforme o uso, melhor ainda!
Como é o caso do Google Workspace, que, além de reunir um conjunto de ferramentas de produtividade com valores personalizáveis, ainda desloca a carga de trabalho para a nuvem.
Isso, claro, diminui as chances de sobrecarga dos serviços e, consequentemente, aumenta a disponibilidade deles.
Sem contar que, ao investir no Google Workspace, a empresa também tem acesso a soluções e barreiras de segurança muito mais inovadores e profissionais. Minimizando, assim, ameaças e ataques que também levam à indisponibilidade.
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