Vantagens de computação em nuvem: colaboração e integração

Há muitos anos as vantagens da computação em nuvem vêm se firmando no mercado, ganhando cada vez mais empresas adeptas a seus incríveis benefícios e resultados proporcionados a um custo sempre acessível para pequenas e grandes organizações. O seu amadurecimento atualmente já está de tal forma que não estar na nuvem se transformou em uma séria desvantagem competitiva, de acordo com o recente relatório divulgado pela Harvard Business Review Analytic Services. Um dos entrevistados da Harvard Business afirmou que:

A computação em nuvem já não pode dar-lhe a vantagem competitiva que deu uma vez, mas não usar a cloud pode colocá-lo em uma desvantagem significativa.

Os Gerentes de TI e CIOs  de diversas empresas já não estão mais discutindo sobre se as vantagens da computação em nuvem oferece mesmo benefícios, como era feito um tempo atrás. A nova pauta em questão são as formas inovadoras de se usar a cloud. A grande questão não é mais apenas estar nas nuvens, mas também como você usa a tecnologia a seu favor para obter essa vantagem competitiva que está sendo perdida diante da concorrência.
 
 

ANALISANDO AS VANTAGENS DA COMPUTAÇÃO EM NUVEM

No início, as vantagens da computação na nuvem realmente se desenvolveu e disseminou a partir de diversos líderes de TI que estavam em busca de propostas inovadoras que pudessem responder as atividades operacionais do departamento no dia  a dia. Somado a isso, tinham os empresários que começaram a despertar o interesse por soluções que apresentassem um menor custo de aquisição e manutenção, assim como oferecer a algo mais flexível e que acompanhasse o crescimento do negócio.
 
O que os dados da pesquisa realizada pela HBR, patrocinado pela Verizon Enterprise Solutions, mostram é que hoje a realidade mostra um mercado maduro em relação a cloud, profissionalizando cada vez mais o uso dessa tecnologia. O relatório foi feito com 452 executivos de negócio e TI ao redor do mundo.
 
Abbie Lundberg, editora contribuinte da HBR observou que 84% dos entrevistados relataram que o uso de computação em nuvem aumentou em suas empresas e cerca de 39% disse que esse aumento foi realmente significativo. Diante do uso constante dessa tecnologia nos dias de hoje, esses dados não impressionam mais. Em 2014 70% das organizações já estavam nas nuvens e outros 72% planejavam aumentaram ainda mais o seu uso. Porém há uma área que tem se destacado no meio das inúmeras vantagens da computação em nuvem.
 
 

Colaboração: A grande vantagem da computação em nuvem

Nos primeiros anos, o que estava no topo da lista para os empresários e gerentes de TI era a impressionante redução de custos. Porém, recentemente o que mais vem sendo elogiado é a fantástica agilidade nos negócios que a tecnologia proporciona. Ano passado esse foi o benefício principal que conduziu cerca de 41% dos entrevistados, já este ano, esse percentual passou para incríveis 72%, os quais citaram a colaboração como vantagem principal e 71% desse total adicionou também a agilidade.
 
Agilidade nos negócios tem sido o número um entre as grandes empresas, mas desta vez a colaboração foi considerada tão importante quanto, em termos de benefícios oferecidos pelo uso da cloud.
Diz Lundberg.
Isso inclui tanto a colaboração interna, quanto a colaboração com parceiros de negócios e outras partes interessadas.
Um dos entrevistados afirmou que as vantagens da computação em nuvem permite que as operações de negócios compartilhem informações de forma mais ágil e trabalhar colaborativamente enquanto outro declarou que em sua empresa, a cloud computing permitiu que o Departamento de Marketing trabalhasse de forma mais próxima de seus engenheiros e das equipes de vendas e de serviços.
 
Diferentemente do cenário dos primeiros anos da cloud computing, agora os departamentos de TI e as áreas de negócios das empresas trabalham em conjunto. No início havia uma certa separação dessas áreas pois TI comprava recursos apenas para sua própria área. A mudança está claro nos resultados da pesquisa, 43% dos entrevistados disseram que TI é o responsável pela compra da tecnologia, enquanto 39% afirmaram que tanto TI quanto as unidades de negócio estão envolvidos. Apenas 16% dos entrevistados disseram que não houve qualquer envolvimento de TI na compra da tecnologia.
 
A participação do TI nas decisões de negócio é de extrema importância pois aconselham em relação aos benefícios da tecnologia, fornecem diligência e garantem que as preocupações em relação a segurança e de disponibilidade dos serviços sejam abordadas.
 

A nuvem deixou os CIOs e CEOs juntos

Um grande problema enfrentado por diversas empresas que adotaram a computação em nuvem nos primeiros anos foi que a tecnologia foi implantada sem a participação do TI, ou seja, os líderes empresariais não consideraram questões como a integração da cloud com os processos de negócio que já existiam na empresa, por exemplo. Além disso, ainda houve outro erro grave envolvendo a segurança pois não foram disponibilizados gateways para conectar os sistemas internos de forma segura.

É exigida a presença de TI para fazer algumas coisas de forma diferente.

Diz Lundberg.

Eles não podem passar por esses longos processos de requisitos sem o TI. Os empresários tiveram que aprender a fazer as coisas de forma diferente, e realmente estão fazendo assim.

Isso que dizer que os líderes de TI começaram a se relacionar diretamente com as camadas de negócios das empresas, mantendo conversas frequentes tanto para garantir que as necessidades estão sendo atendidas quanto para buscar novas tecnologias.

E a segurança dos dados? Sim, ainda é uma preocupação para alguns!

Apesar de todas as vantagens da computação em nuvem, a dúvida em relação ao nível de segurança proporcionado pela nuvem ainda está no topo da lista daquelas empresas que ainda não adotaram a tecnologia. Porém, as organizações que já tem experiência em cloud tem outra versão da história para contar, nesta pesquisa, uma boa porcentagem de 34% afirmou que o impacto das vantagens da computação na nuvem sobre a segurança dos dados foi neutra, enquanto 39% dizem que a nuvem aumentou sua segurança de dados.

Segundo Lundberg, as questões negativas levantadas em relação a segurança de dados na nuvem é mais uma questão de percepção do que a realidade.
As pessoas assumem quando há violações que deve ter algo a ver com a nuvem. Há um monte de medo, incerteza e dúvida em torno da nuvem.
Finaliza a editora da HBR.
 
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