A redundância de dados é uma solução adotada por muitas empresas para diminuir a indisponibilidade e adicionar uma barreira de proteção à política de segurança.
Já falamos algumas vezes por aqui que a Era dos Dados revolucionou a forma que vivemos, consumimos, trabalhamos e nos relacionamos. Tudo ao nosso redor captura e armazena informações. Desde o aplicativo de mensagens, até nossas buscas online.
Isso, claro, toma uma proporção infinitamente maior quando falamos de empresas. Principalmente com o boom da digitalização e automação de processos!
A produção é tamanha que especialistas estimam que até 2025 devem existir cerca de 175 zettabytes no mundo. Hoje, criamos cerca de 2,5 quintilhões de bytes de dados diariamente. É difícil até visualizar um número dessa magnitude, não é mesmo?
O fato é que a informação se tornou um artigo de alto valor. Capaz de redefinir padrões de consumo, alterar processos, aumentar a efetividade de estratégias, embasar inovações etc.
Quando algo ganha tanto valor, temos dois cenários: a dependência pela disponibilidade e o interesse exacerbado por esse item. É neste ponto que a redundância de dados entra.
Vamos entender melhor o que é, tipos e a importância da redundância de dados para empresas de todos os nichos e portes?
O que é redundância de dados?
Redundância de dados é uma solução muito utilizada pelas empresas como parte da sua política de segurança da informação e na adequação à Lei Geral de Proteção de Dados.
O objetivo principal da estratégia é garantir a disponibilidade e proteger dados importantes para o negócio.
Para isso, como o próprio nome sugere, há uma redundância no armazenamento de dados. Eles são duplicados e, até mesmo, triplicados e dispostos em diferentes locais. Dessa forma, em caso de instabilidade, bugs ou roubo, eles poderão ser acessados e/ou recuperados.
A redundância de dados minimiza, portanto, as interrupções e indisponibilidades ocasionadas por eventos programados ou não.
Desafios da redundância de dados para e-commerces e pequenas empresas
Até pouco tempo atrás, para colocar essa estratégia em prática era preciso contar com uma infraestrutura tecnológica maior. Afinal, os dados eram salvos em desktops, CDs, pen drives e outros dispositivos físicos.
Quanto maior o volume de dados, maior seria a necessidade de redundância e duplicidade desse armazenamento. O que, naturalmente, tornava a estratégia de segurança pouco escalável.
Principalmente se pensarmos que ela não era utilizada apenas com dados, existem outros tipos de redundância, como a de energia, de hardwares, softwares e outras ferramentas. O investimento e o trabalho envolvidos se tornavam, assim, obstáculos à segurança de muitas empresas, principalmente e-commerces e pequenos negócios.
O principal desafio da redundância de dados é, portanto, a ineficiência. Tanto no quesito demanda de infraestrutura, quanto na questão de gerenciamento de informações obsoletas e inúteis para a empresa.
Sem a tecnologia adequada, a análise e o descarte são realizados com menos regularidade. O que gera um arquivo morto oneroso e ocioso.
Por fim, outro desafio à redundância de dados realizada de maneira incorreta é a falta de mobilidade.
No trabalho remoto, por exemplo, se um vendedor do e-commerce está no Rio de Janeiro, há uma queda no banco de dados, mas a duplicidade dessa informação está no desktop em São Paulo. A redundância se torna inútil, correto?
Ele não conseguirá minimizar a instabilidade e isso deve impactar a experiência do cliente.
Para tornar o processo mais eficiente, otimizar os custos e o espaço físico, hoje, grande parte delas opta pelo armazenamento em nuvem. Dessa forma, é possível fazer a redundância de dados com muito mais segurança e estratégia.
Qual a importância da redundância de dados para o funcionamento das empresas?
A redundância de dados é extremamente importante para garantir os níveis de serviços oferecidos pela empresa.
Quando um colaborador precisa entregar relatórios, consultar histórico de compras ou seguir a cartilha de customer experience, por exemplo, ele deve ter acesso às condições adequadas.
Essa disponibilidade é essencial para o funcionamento do dia a dia, mas se torna imprescindível em ocasiões de sobrecarga de acessos e uso. Como é o caso da Black Friday, Natal e datas comemorativas para o e-commerce, por exemplo.
Afinal, nesses cenários, a indisponibilidade não vai atrasar apenas o trabalho do vendedor. Ela pode comprometer gravemente o faturamento, gerando experiências de compras negativas. Além, claro, de afetar diretamente a confiabilidade da empresa.
Hoje, na Era Digital, se interessados pelo seu produto, ou até mesmo clientes, entrarem no e-commerce e encontrarem dificuldades em acessar informações, voltam a página e procuram por um concorrente.
Ou seja, a indisponibilidade gera impactos negativos para todos os agentes e áreas do negócio. Comprometendo não apenas a continuidade dos serviços, mas a confiabilidade da empresa e a performance dos colaboradores.
Resumidamente, os ganhos reais ao utilizar a redundância controlada e estratégica são:
- Contornar as consequências de instabilidade;
- Evitar perda de dados importantes;
- Adequação à LGPD;
- Maior disponibilidade de sistemas, serviços e informações;
- Melhorar a experiência de clientes e usuários;
- Conseguir manter os níveis de serviço, mesmo em situações de sobrecarga.
Dicas para otimizar a redundância de dados
Falamos anteriormente que o cloud computing, mais especificamente o armazenamento em nuvem, é uma ferramenta extremamente importante para otimizar a redundância de dados.
Garantindo, assim, mais eficiência, mobilidade, disponibilidade da informação, custos controláveis e segurança.
Para isso, você pode contar com a ajuda de um pacote de soluções Google que auxilia na redundância controlada, no armazenamento e gerenciamento de dados na nuvem. Saiba mais!
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Com o foco em inovação e tecnologias de ponta, como a inteligência artificial, por exemplo, a plataforma oferece possibilidades flexíveis, adaptáveis à demanda da empresa, seguras e integráveis.
Ou seja, muito mais eficiência para o uso de dados valiosos, sem a necessidade de criar inúmeras cópias em diferentes locais físicos, para garantir a disponibilidade da informação!
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