O que é OpenShift no Google Cloud? Vantagens + como adotar

OpenShift no Google Cloud

O OpenShift no Google Cloud é uma plataforma que permite que as empresas otimizem seus processos de adoção e monitoramento de soluções em nuvem (como as de análise de mídia ou de público-alvo). 

Por conta de fatores como segurança e escalabilidade, esse tipo de solução é amplamente usada em todo o mundo. 

Inclusive, mais da metade dos desenvolvedores afirmaram usar o OpenShift no Google Cloud, segundo o Statista, e você pode trazer essa facilidade para sua empresa. Quer saber como? Então, continue a leitura, porque nas próximas linhas, explicamos:

  • o que é OpenShift;
  • quais as vantagens e opções para implementar; 
  • passo a passo simples para adotar soluções em nuvem com mais agilidade. 

Confira!

O que é OpenShift?

O OpenShift é uma plataforma voltada para o desenvolvimento de soluções em nuvem desenvolvida pela Red Hat em parceria com o Google Cloud. O OpenShift no Google Cloud permite que as empresas implementem e gerenciem seus serviços de maneira fácil. Isso porque é baseado em Kubernetes

Para compreender melhor, trata-se de uma plataforma de código aberto (um modelo editável por qualquer pessoa) usada para administrar e automatizar contêineres. Estes, por sua vez, são espaços isolados para armazenar aplicações e impedir que uma interfira no funcionamento da outra.

O resultado é que o OpenShift no Google Cloud se torna uma plataforma que permite às pessoas adotarem e modificarem soluções em nuvem conforme suas necessidades com mais facilidade.

Veja também: Google Cloud vale a pena? Recursos, diferenciais e preços!

Quais as vantagens de implementar o OpenShift no Google Cloud?

As principais vantagens de implementar o OpenShift no Google na infraestrutura de TI da sua empresa são:

  • escalabilidade, já que as empresas podem adotar diversas soluções de infraestrutura em nuvem com base em suas necessidades, sem precisar aumentar os investimentos em novas ferramentas; 
  • mais segurança, uma vez que a plataforma conta com controle de acesso e ainda monitora todas as redes em busca de ameaças, além de agir rapidamente para repelir qualquer acesso não-autorizado; 
  • automação de processos, visto que o orquestrador de contêineres automatiza todo o procedimento de criação e implementação dos aplicativos para agilizar seu trabalho; 
  • integração com os serviços do Google Cloud já que a plataforma se conecta ao Google; 
  • mais agilidade para o dia a dia, por facilitar o acesso a ferramentas cruciais para melhorar a colaboração nas empresas com flexibilidade; 
  • redução dos custos, pois você tem acesso a tudo o que precisa em uma plataforma de código aberto e pública.

Aproveite para ler: quais as vantagens do Google Cloud? Será que vale a pena?

Quais as opções de implementação do OpenShift no Google Cloud?

1. OpenShift Dedicated no Google Cloud 

O OpenShift dedicado no Google Cloud é gerenciado pela criadora da plataforma, a Red Hat. O objetivo é executar as “máquinas virtuais” (conhecidas como clusters) que ajudam na implementação dos arquivos nos espaços isolados.

Assim, tudo o que for referente a atualizações, segurança e suporte técnico para as soluções de nuvem fica nas mãos de terceiros, o que libera seu time de TI para tarefas mais estratégicas.

2. Google Cloud Marketplace

Já no OpenShift no Google Cloud Marketplace, você encontra soluções em nuvem já prontas para usar. Ou seja, vêm pré-configuradas com certas funcionalidades, o que facilita a implementação da plataforma. 

3. OpenShift Container Platform no Google Cloud VMs

Com esta opção de implementação, você tem mais controle sobre o processo. Isso porque tem mais liberdade para configurar e gerenciar os clusters. Porém, como é necessário administrar as “máquinas virtuais” por conta própria, a alternativa se torna mais trabalhosa.

Como implementar a solução OpenShift no Google Cloud? 

1. Escolher um provedor

Para implementar a solução OpenShift no Google Cloud, você deve escolher o seu provedor de nuvem.

Em outras palavras, a plataforma que dá acesso aos serviços on-line, como o Google Cloud Platform. O ideal é que a opção conte com todas as aplicações que sua empresa precisa em um só lugar. Por isso, pesquise antes de escolher.

2. Criar os clusters e contêineres

O segundo passo é criar as “máquinas virtuais” que permitem a implementação dos seus aplicativos nos contêineres de maneira privada. Em seguida, gere os contêineres responsáveis por isolar suas soluções.

3. Migrar ou implementar seus aplicativos 

Logo depois, é a vez de migrar seus aplicativos (caso já os tenha) ou implementar as soluções na plataforma. Após esta etapa, você já consegue acompanhar todo o processo de criação e execução das aplicações de um só lugar.

Aliás, não se esqueça de monitorar tudo bem de perto, viu? O ideal é conferir sempre para garantir que todos os aplicativos funcionem como deveriam e, se preciso, agir para atualizar ou corrigir qualquer erro rapidamente.

4. Integrar aos serviços do Google Cloud

A integração da plataforma aos serviços oferecidos pelo Google Cloud, como o IAM (gerenciamento de acesso ao sistema) e o Cloud Monitoring (monitoramento de nuvem), permite acompanhar as métricas de uso de todas as aplicações.

A prática aumenta não apenas a segurança, mas também a eficácia do processo, já que sua empresa sabe tudo o que acontece em tempo real. 

Para finalizar, caso se interesse pela implementação do OpenShift no Google Cloud, mas ainda não saiba por onde ou como começar: conte com a ajuda de especialistas. 

Na Safetec, você conta com um time de profissionais com expertise em todos os serviços do Google Cloud, preparados para guiar seu negócio durante a implementação. 

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